A trágica história de Hamlet, Príncipe da Dinamarca - William Shakespeare
A peça começa com os guardas do castelo, que estão de
guarda, para vigiar caso o fantasma do pai de Hamlet apareça novamente, o
fantasma do antigo rei aparece, e logo foge novamente. Os guardas concordam em
encerrar a patrulha e transmitir os fatos ocorridos ao príncipe Hamlet, filho
do falecido rei.
Após a morte do pai, Hamlet planejava partir para
Vitemberga, porem sua mãe o convence a permanecer na Dinamarca. Ele lamenta a
morte do pai, e o casamento de sua mãe com seu tio apenas um mês depois da
morte do rei.
Mediante o conhecimento dos aparecimentos do fantasma do
falecido rei, Hamlet decide fazer a guarda noturna por si mesmo.
Laertes irmão de Ofélia (que ta tendo ums rolo com o Hamlet)
antes de parir pede para que a jovem leve seu namoro com Hamlet como algo
passageiro.
Hamlet e outros estão em guarda, é madrugada no castelo, o
fantasma aparece, Hamlet se exalta, o fantasma faz sinal para Hamlet, Hamlet
segue o fantasma, os outros homens vão em seguida.
Hamlet conversa com o fantasma. Seu pai o conta a verdade,
de que não fora morto por uma cobra, mas sim pelo tio de Hamlet, seu irmão, que
o matou para assumir o trono, enquanto ele dormia no jardim, o tio de Hamlet
despejara veneno em seu ouvido, que coagulou seu sangue, o levando a morte. O
pai então pede que Hamlet faça vingança.
As pessoas do castelo julgam Hamlet mudado, quase louco, sua
mãe supõe que seja pela morte do pai e seu casamento com seu tio, já o pai de Ofélia,
conta a mãe e ao tio de Hamlet sobre a relação de ambos, e supõe ser disso sua
loucura.
Atores da cidade chegam ao castelo, Hamlet os pede que
encenem uma cena nova, elaborada por ele no jantar do dia seguinte. É a cena da
morte de seu pai, e com isso ele pretende fazê-lo confessar ou dar indícios de
culpa mediante a encenação.
Hamlet encontra Ofélia, diz que nunca a amou, e a aconselha
a entrar para um convento. O rei, ao ouvir a conversa de ambos e ter
consciência de que Hamlet não está louco por causa de Ofélia, decide manda-lo a
Inglaterra cobrar impostos.
Chegado o momento da peça, Hamlet senta-se aos pés de Ofélia
e encosta sua cabeça em seu colo, antes do devido fim da encenação, o rei
ordena seu fim, se retira (e com ele todos os outros) indisposto em ira.
Em seguida, a rainha chama Hamlet para fala-lhe
pessoalmente, um camareiro da ranha encontra-se escondido atrás das cortinas. Hamlet
e a mãe tem um diálogo extremamente ríspido, e a partir de grosserias de Hamlet
a rainha acreditando que Hamlet pretendia matá-la e que corria perigo grita por
socorro, o camareiro que estava escondido aparece bruscamente assustando Hamlet
que rapidamente sacou sua espada e o matou achando que fosse um rato.
O rei decide mandar Hamlet de vez a Inglaterra, para se
livrar dele. Tempo depois, Hamlet então envia cartas, dizendo que o navio onde estava
fazendo sua viagem foi saqueado (piratas) ele feito refém, portanto retornaria.
Laertes retorna, e fica sabendo que seu pai (o camareiro)
havia sido morto por Hamlet, decide vingar-se.
O rei e Laertes planejam uma forma de assassinar Hamlet de
maneira a parecer acidental.
Ofélia (irmã de Laertes) comete suicídio, morrendo afogada.
Trava-se um duelo de espadas entre Hamlet e Laertes a partir
de apostas. Tudo faz parte do plano do rei e de Laertes para matar Hamlet, a
estratégia consiste em envenenar a espada de Laertes de modo que ao menor corte
sofrido da espada Hamlet morra, e caso a tentativa fracassasse, o rei deixaria
perto de Hamlet uma taça de vinho envenenada, para caso ele sentisse sede
durante o duelo.
O duelo tem início, a rainha ingenuamente bebe do vinho
envenenado, Hamlet é ferido por Laertes, durante o duelo as espadas são
trocadas e Laertes também é ferido pela espada envenenada. A rainha cai morta,
dizendo antes que o vinho estava envenenado, então Laertes cai, e diz a Hamlet
que a espada também estava envenenada, e que o culpado era o rei.
Hamlet então fere o rei com a espada envenenada, todos
morrem.
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